29/01/2007

Little Miss Sunshine



Impagável.
Quem não viu, vale a pena.
A direção é de Jonathan Dayton e Valerie Faris.
O elenco está impecável e a trama é perfeita. O filme é surpeendente em todos os aspectos.
O SESC São Carlos acertou em cheio mais uma vez ao exibir esse filme.
Mais detalhes aqui.

Faces da Mudança

Aos poucos as coisas vão se ajeitando.
Passado o baque inicial com as mudanças todas, parece que a poeira começa a baixar.
O mais difícil é readaptar-se aos horários malucos, mas é como dizem: o que não tem remédio, remediado está.
Sabe que todo o "rebuliço" ocorrido tem seu lado bom? Certas coisas e pessoas que estavam me estressando ao ponto de me deixar louca estão mais distantes (pelo menos a uma distância segura! rs)
Mas as mudanças prosseguem. Agora parece que vou perder a Ingrid também. Fico feliz que ela esteja dando um rumo legal pra vida dela, mas minha pontinha de egoísmo não me deixa esquecer o quanto seria bom que ela continuasse por aqui... Paciência.

17/01/2007

acima dos 30

Recebi do Gabriel Nunes (namorado da Ingrid).
Não sei quem é o autor, mas achei o texto genial!!
Enjoy, everybody!



Isto é para as mulheres de 30 anos pra cima...
E para todas aquelas que estão entrando nos 30, e para todas aquelas que estão com medo de entrar nos30...
E para homens que têm medo de meninas de mais de 30!!!

À medida em que envelheço e convivo com outras, valorizo mais as mulheres que estão acima dos 30. Estas são algumas razões do porquê:
- Uma mulher de 30 nunca o acordará no meio da noite para perguntar: "O que você está pensando?" Ela não se importa com o que você pensa, mas se dispõe de coração se você tiver a intenção de conversar.
- Se uma mulher de 30 não quer assistir ao jogo, ela não fica à sua volta resmungando. Ela faz alguma coisa que queira fazer. E, geralmente é alguma coisa bem mais interessante.
- Uma mulher de 30 se conhece o suficiente para saber quem é, o que quer, e quem quer. Poucas mulheres de 30 se incomodam com o que você pensa dela ou sobre o que ela está fazendo.
- Mulheres nos 30 são honradas. Elas raramente brigam aos gritos com você durante a ópera ou no meio de um restaurante caro. É claro que se você merecer elas não hesitarão em atirar em você, mas só se ainda assim elas acharem que poderão se safar impunes.
- Uma mulher de 30 tem total confiança em si para te apresentar para suas melhores amigas. Uma mulher mais nova com um homem tende a ignorar mesmo sua melhor amiga porque ela não confia no cara com outra mulher. E falo por experiência própria. Não se fica com quem não se confia. Vivendo e aprendendo né???
- Mulheres se tornam psicanalistas quando envelhecem. Você nunca precisa confessar seus pecados para uma mulher com mais de 30. Elas sempre sabem.
- Uma mulher com mais de 30 fica linda usando batom vermelho. O mesmo não ocorre com mulheres mais jovens.
- Mulheres mais velhas são diretas e honestas. Elas te dirão na cara se você for um idiota, se você estiver agindo como um!
- Você nunca precisa se preocupar onde você se encaixa na vida dela. Basta agir como homem, e o resto deixe que ela faça.

Sim, nós admiramos as mulheres com mais de 30 por um "sem número" de razões.
Infelizmente, isso não é recíproco.
Para cada mulher de mais de30, estonteante, inteligente, bem apanhada e sexy, existe um careca, velho, pançudo em calças amarelas bancando o bobo para uma garçonete de 22 anos.

Senhoras, eu peço desculpas: Para todos os homens que dizem, "porque comprar a vaca se você pode beber o leite de graça?", aqui está a novidade para vocês: Hoje em dia 80% das mulheres são contra o casamento, sabem por quê? Porque as mulheres perceberam que não vale a pena comprar um porco inteiro só para ter uma lingüiça. Nada mais justo.

15/01/2007

Fim de mais um ciclo


Foi tão linda a festa de formatura!
Como sempre, eu chorei um monte. rs
Ainda bem que a profa. Eliane chorou mais que eu... Assim eu não era a mais "inchada" na colação de grau. Apesar de que minha mãe chorou bastante também. Acho que eu "puxei pra ela". rs
Foi muito emocionante o discurso da Gabi, de homenagem aos pais, não teve quem não se emocionasse nessa hora. O discurso da Bel foi muito lindo também.
Realmente, adorei a colação de grau.
A presença de amigos queridos também me deixou muito feliz. Uma pena que nem todos puderam comparecer, mas aqueles que foram não imaginam o quanto a presença deles foi importante!
É mais um ciclo que se encerra.
Vou levar muitas coisas boas comigo, do curso.
Acho que amadureci bastante neste ciclo.
Encontrei jóias preciosas. As "Lindoyas" mudaram muito do meu jeito de enxergar a vida e as relações pessoais. São pessoas que me aceitaram com todos os meus defeitos e minhas poucas qualidades, me levaram pra dentro de suas casas com suas famílias maravilhosas das quais já até ouso me considerar "agregada", rs, e, mais que isso, me deram lições importantes de amor, de amizade, de paciência, de como é possível pensar diferente sobre algo sem estar "errado". Uma lição preciosa. Uma relação que continuará, com certeza, no que depender de mim. As Lindoyas não acabarão com o fim desse ciclo.
Alguns professores também me acrescentaram muito nesse período.
A própria Bel, o Miotello, A Maria Silvia... Todos foram importantes. Mesmo aqueles que na minha opinião não eram exemplo de excelentes professores, tiveram sua importância e me ensinaram algo, seja no campo profissional, acadêmico ou pessoal.
Uma pena eu não ter podido dizer a pessoas como a Profa Viviana, por exemplo, o quanto o convívio com ela me enriqueceu como pessoa e me despertou mais e mais o interesse pela cultura hispânica, além de ter sido um exemplo de profissionalismo e erudição.
O próprio Prof. Nelson (com as Lindoyas na foto), apesar de não ter me dado aula nesse curso, me ensina muito no convívio diário, já que tenho o privilégio de tê-lo como "colega" de RI, além de professor do DL.
Eu não canso de repetir o quanto sou feliz.
Como a vida me dá presentes...
Espero continuar trilhando caminhos bons e merecendo todas essas coisas boas que me acontecem ao longo da minha vida!

12/01/2007

Novos Desafios...

E de repente chega o Ano Novo trazendo acontecimentos inesperados e que significarão grandes mudanças na vida de todos...
Um problema de saúde de uma mais que amiga entristece, surpreende, choca... E se não bastasse a dor por saber que ela está passando por um momento difícil - que com certeza irá superar, por ser exemplo de força, coragem, e por sabermos que o Pai olha por ela - não bastasse isso, vêm também as mudanças de rotina de todos.
Na parte que me cabe, tentarei fazer o melhor para corresponder à expectativa que em mim estão depositando. Sei que não será tarefa das mais fáceis, mas acredito também que nada nos ocorre nessa vida "por acaso" e que, como cantou Adoniran Barbosa, "Deus dá o frio conforme o seu cobertor".
Acredito que será uma oportunidade para nos unirmos aqui no trabalho. Um pouco daquela união que parecia mágica no início do governo, em 2001 e que da qual por várias vezes sentimos falta no desenrolar dos anos.
E que fique pra nós todos a lição de que é preciso valorizar cada instante da vida, não deixando nada para amanhã, pois quando menos esperamos acontece algo que muda nossa rotina e nossos planos "de cabeça pra baixo". Vivemos num constante regime de adaptação.

08/01/2007

Eu francamente já não quero nem saber...

Jesus Cristo disse: "quem tiver ouvidos, que ouça!"

E por que não ouvir Vinicius?

Eu recomendo!


Como dizia o poeta
Vinicius de Moraes / Toquinho

Quem já passou
Por esta vida e não viveu
Pode ser mais, mas sabe menos do que eu
Porque a vida só se dá
Pra quem se deu
Pra quem amou, pra quem chorou
Pra quem sofreu, ai

Quem nunca curtiu uma paixão
Nunca vai ter nada, não

Não há mal pior
Do que a descrença
Mesmo o amor que não compensa
É melhor que a solidão

Abre os teus braços, meu irmão, deixa cair
Pra que somar se a gente pode dividir?
Eu francamente já não quero nem saber
De quem não vai porque tem medo de sofrer

Ai de quem não rasga o coração
Esse não vai ter perdão

© Tonga Editora Musical LTDA

04/01/2007

O amor move o mundo

O amor move o mundo

Texto de Martha Medeiros

Ilustração Isabelle Tuchband


Ele já foi mais badalado. Atualmente,bem menos. Foi trocado pela paixão instantânea, pelo sexo ocasional e pelas fofocas venenosas. Estou falando do amor, lembra dele? Pois é, já viveu melhores dias na mídia (menos mau que aqui em CLAUDIA ele tenha cadeira cativa). Fico me perguntando: o que houve? Creio que hoje em dia, na era dos entusiasmos superficiais, ficou cafona falar em amor. Casais se unem, agora, por desejo, oportunidade ou conveniência. Todos querem se apaixonar amanhã e somar mais um nome ao currículo pessoal de aventuras, mas cultivar um amor para sempre? Nem pensar! O amor, para os desencantados do século 21, deixou de ser fotogênico e inspirador. Já deu os versos que tinha que dar. Quem teria paciência e tempo, hoje, para se dedicar a uma só pessoa? O amor faz sofrer, faz chorar e além disso não rende uma boa história para repartir com as amigas, não vira matéria de segundo caderno, não é encontrado no YouTube.O amor está fora de moda, como se fosse uma ombreira: não se usa mais. Amor, essa palavra outrora tão valorizada, desgastou- se. Sobrevive em campanhas publicitárias de Dia das Mães e olhe lá. A impressão que dá - e lamento profundamente - é que é um sentimento que só atrapalha. O príncipe Charles e sua Camilla, coitados, sabem do que estou falando. Levaram mais de três décadas para conseguir se unir, enfrentaram reis e súditos, foram alvo de acusações conspiratórias e gozações de todos os chargistas do planeta e até tiveram que pedir desculpas públicas antes de casar, todo esse martírio por quê? Porque estavam em desacordo com os novos tempos. Pagaram todos os pecados por terem insistido em sua love story antiquada. Azar o deles, devem pensar os paparazzi. Quem mandou teimarem nesse amor longevo? Que agora desfrutem o ostracismo.

O amor segue valorizado, apenas, no cinema e nos livros de ficção. Me vem à cabeça o romance O ANIMAL AGONIZANTE, de Philip Roth, cujo personagem é um professor pra lá dos 70 anos que se agarra à vida por um arrebatamento inesperado que passa a sentir por uma aluna de 24. E Gabriel García Márquez em seu excelente MEMÓRIA DE MINHAS PUTAS TRISTES, em que o narrador, de 90 anos, também se exaspera de amor por uma ninfeta. Isso para ficar apenas em histórias escritas recentemente e com enredos pouco ortodoxos. Poderia citar, ainda entre os autores contemporâneos, os livros da portuguesa Inês Pedrosa e tantas outras escritoras que, por meio da literatura, investigam esse sentimento, que é tão difícil de se concretizar da maneira como o idealizamos. Todo amor nos parece impossível, tanto nos livros como na vida real. Se não for impossível, é quase.

Eis aí a razão da sua força e mistério. Por que um amor sempre se apresenta a nós como impossível? Por diferenças raciais, sociais ou de idade? Por que um dos amantes é casado? Por que moram em lugares distantes um do outro? Por que as famílias não aprovam a união, no melhor estilo Capuleto e Montecchio? Eu arriscaria dizer exatamente o contrário: o amor é possível em qualquer circunstância, pois nada é mais poderoso do que o que a gente sente. Nada. Nem mesmo o que a gente pensa.

O amor é muito mais exigente do que a paixão efêmera: ele pressupõe a construção de duas vidas a partir de uma simples troca de olhares, que é como tudo geralmente começa. Enquanto a paixão se esgota em si mesma e não está interessada no amanhã, o amor é ambicioso, se pretende eterno e, para pavimentar essa eternidade, não mede esforços. Duas pessoas que nunca se imaginaram juntas de repente atendem a um chamado interno do coração e investem nessa união de olhos abertos (a paixão geralmente é vivida de olhos fechados, concorda?).O amor é uma loucura disfarçada de sanidade. Uma loucura registrada em cartório, mas que, mesmo permitida e oficializada, amedronta a todos. O amor é uma loucura sem volta. Não fosse uma loucura, o amor não seria o que é: lírico e profundo, rebelde e transformador. Amar é a transgressão maior. É quando rompemos com a nossa solidão para inaugurar uma vida compartilhada e, portanto, inédita.

Só mesmo a loucura inclassificável do amor para fazer as pessoas criarem trigêmeos, trocarem de sobrenome, dividirem o mesmo banheiro, relacionarem-se com a família do outro e acharem tudo isso normal e inebriante. O amor move o mundo porque nos faz tomar decisões radicais, mudar de país, reinventar a rotina, comprar imóveis, perpetuar a espécie e, diferentemente da paixão, que se agarra ao presente, nos faz planejar um futuro. A vida só está em movimento porque o amor é andarilho e inquieto. Se ele pára, é porque deixou de ser amor. Cessa a evolução, a mudança, o crescimento.


O mundo deixa de se mover. Mais ainda: poderíamos dizer que o amor é um processo salutar de autodesconhecimento. Você nunca conviveu com a pessoa que começou a amar, portanto você precisa conhecê-la, e ela a você. Diante dessa página em branco, somos obrigados a nos passar a limpo, e para isso é preciso desconsiderar todas as nossas certezas absolutas cultivadas até então e abrir-se para a formação de uma nova identidade. Poucas coisas nos reciclam tanto. O autoconhecimento, o.k., nos dá respostas seguras sobre nós mesmos, mas segurança demais pode nos paralisar. O autodesconhecimento é que nos empurra para a frente.

A ânsia do amor, a dúvida do amor, a incerteza do amor, a dor do amor: uma ameaça, mas ao mesmo tempo um desafio. Se não estivermos sentindo nada, o que nos fará levantar da cama toda manhã? O piloto automático, nada mais.

Mesmo com o amor desprestigiado, lá no fundo sabemos que tudo o que somos devemos a ele, o amor vivido e também o amor que nos foi negado. E aí amplio o universo do amor, não falo apenas do amor romântico, mas do amor familiar, do amor religioso, do amor entre amigos. É o único combustível capaz de justificar nossa existência, já que dinheiro e poder, que tanto se almejam, continuam deixando um buraco na alma, um vazio que nada preenche. É preciso que tenhamos aprendido, desde os primeiros minutos de vida, a importância de termos sido desejados e protegidos. Só assim saberemos desenvolver e doar o próprio amor, caso contrário, estaremos perpetuando o deserto afetivo que nos cerca. Por isso, é vital nos perguntarmos: que espécie de introdução à vida amorosa tivemos? Talvez um pai que nunca nos abraçou, uma mãe mais interessada em vestidos do que nos filhos, uns poucos parceiros de festa (mas nem sequer um ou como o címbalo que retine." São Paulo, primeira epístola dos coríntios, cap. 13, v. 1-7. Eis um pouquinho de reflexão neste mês natalino, em que o amor sai do limbo, ganha novo fôlego e avisa que ainda está vivo. Sem dúvida, está. Seu aparente desprestígio é conseqüência da pressa de viver, da urgência dos dias, da necessidade de se "aproveitar" cada instante, como se o amor fosse um impedimento para o prazer. Francamente, o que se aproveita, de fato, quando não se sente coisa alguma? A resposta é: coisa alguma.

O.k., mas e quem não teve a sorte de encontrar um parceiro à altura? Todos tivemos nossas chances. Alguns, uma única, mas a maioria de nós teve várias oportunidades, diversos amores. Amores curtos, mas inesquecíveis. Amores tumultuados, mas que geraram filhos. Amores que naufragaram, mas que nos amadureceram. Amores duradouros, que ainda não acabaram. Todos eles nos incentivando a continuar a procurar, a continuar a tentar, porque quem diz que nunca mais quer amar mente, mesmo que não saiba. Mente. Sem amor, somos tensos. Com amor, somos intensos. E termino o texto sem pudor de usar um trocadilho rimado, coisa que o amor permite: ele, que nunca foi cafona e é o sentimento mais revolucionário que existe.

QUE PODE UMA CRIATURA SENÃO, ENTRE CRIATURAS, AMAR?(...)
AMAR, DESAMAR,AMAR? SEMPRE, E ATÉ DE OLHOS VIDRADOS AMAR?

CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE/AMAR


fonte: Revista Claudia - edição de dezembro de 2006

02/01/2007

Feliz Olhar Novo


Gente, recebi o texto abaixo por email, de um amigo.


Achei muito legal e resolvi compartilhar com vocês, pois me fez refletir bastante e tenho certeza que vários de nós temos esse momento introspectivo quando começa um ano novo.


Quando eu li, me identifiquei com muitas coisas.

Sabem, às vezes eu fico me achando "um ser de outro planeta" por causa das coisas que eu penso - comparando com os pensamentos de outras pessoas - e ao ler esse texto me deu um alento de saber que não sou só eu quem teimo em ser otimista.

Digo isso porque ouvi alguns amigos até bem próximos dizerem coisas do tipo "ainda bem que 2006 vai terminar, êta ano desgraçado".

Eu, sinceramente, achei 2006 um ano bárbaro.

Logicamente que não serei hipócrita em afirmar que em 2006 todos os meus desejos se realizaram e que todos os meus projetos se concretizaram da maneira que eu quis, mas também não posso ser INGRATA e INJUSTA em não enxergar o tanto de coisas boas que realizei e que me aconteceram.

Alguns sonhos de muito tempo se realizaram - vi o meu tricolor vencer no Morumbi, vi o Chico Buarque em concerto duas vezes, só pra citar coisas pontuais.

Alguns projetos foram realizados com êxito - concluí meu curso na universidade, reelegemos o presidente da república...

Tive momentos bárbaros com minha família, meus amigos maravilhosos...

Novos amigos surgiram, e foram gratas surpresas em minha vida!

Enfim, quando eu faço meu balanço pessoal, eu sempre acho que tive mais do que mereci. Então me entristeço um pouco ao ver as pessoas resmungando contra o ano que acabou.

Pode ser egoísmo de minha parte, mas estou tão feliz...

Pra mim 2007 será um ano de pequenos "ajustes" em áreas nas quais não fui tão bem-sucedida.

Também será uma oportunidade de alçar vôos mais altos. Sonhar coisas ainda mais ousadas. Vamos ver no que vai dar!!


Quanto ao texto publicado abaixo, pesquisei na net pra ver se eu descobria a autoria, mas resolvi não arriscar colocar, pois achei várias versões...

Então, que o verdadeiro autor me perdoe, mas eu prefiro postar dessa forma ao invés de publicar o nome trocado.

Desejo de novo um excelente 2007 a todos os meus amigos do coração.

Tenho certeza de que vocês estarão por perto me dando força pra eu conseguir dar a tão sonhada virada que desejo para minha vida - ao menos alguns aspectos dela.

Um grande beijo!


Re




Feliz Olhar Novo
O grande barato da vida é olhar para trás e sentir orgulho da sua história.

O grande lance é viver cada momento como se a receita da felicidade fosse O AQUI E O AGORA ... !

Claro que a vida prega peças. É lógico que, por vezes, o pneu fura, chove demais...
Mas, pensa só: tem graça viver sem rir de gargalhar pelo menos uma vez ao dia? Tem sentido ficar chateado durante o dia todo por causa de uma discussão na ida pro trabalho?
Quero viver bem.
2006 foi um ano cheio.Foi cheio de coisas boas e realizações, mas também cheio de problemas e desilusões. Normal. Às vezes se espera demais das pessoas. Normal. A grana que não veio, o amigo que decepcionou, o amor que acabou. Normal.

2007 não vai ser diferente. Muda o século, o milênio muda, mas o homem é cheio de imperfeições, a natureza tem sua personalidade que nem sempre é a que a gente deseja, mas e aí? Fazer o quê? Acabar com seu dia? Com seu bom humor? Com sua esperança?
O que eu desejo para todos nós é sabedoria! E que todos saibamos transformar tudo em uma boa experiência! Que todos consigamos perdoar o desconhecido, o mal educado. Ele passou na sua vida. Não pode ser responsável por um dia ruim...

Entender o amigo que não merece nossa melhor parte. Se ele decepcionou, passe-o para a categoria 3 dos amigos. Ou mude de classe, transforme-o em colega. Além do mais, a gente, provavelmente, também já decepcionou alguém.
O nosso desejo não se realizou? Beleza, não tava na hora, não deveria ser a melhor coisa pra esse momento.
Uma frase que adoro:
CUIDADO COM SEUS DESEJOS, ELES PODEM SE TORNAR REALIDADE.

Chorar de dor, de solidão, de tristeza, faz parte do ser humano. Não adianta lutar contra isso. Mas se a gente se entende e permite olhar o outro e o mundo com generosidade, as coisas ficam diferentes.

Desejo para todo mundo esse olhar especial.

2007 pode ser um ano especial, muito legal, se entendermos nossas fragilidades e egoísmos e dermos a volta nisso.

Somos fracos, mas podemos melhorar. Somos egoístas, mas podemos entender o outro.

2007 pode ser o bicho, o máximo, maravilhoso, lindo, espetacular... Ou... pode ser puro orgulho!

Depende de mim, de você!

Pode ser.

E que seja!!!

Feliz olhar novo!!!

Que a virada do ano não seja somente uma data, mas um momento para repensarmos tudo o que fizemos e que desejamos; afinal sonhos e desejos podem se tornar realidade somente se fizermos jus e acreditarmos neles!

UM ANO NOVO CHEIO DE MUDANÇAS!!!

FELIZ 2007!!!

01/01/2007

Determinações de Ano Novo

Os pensamentos para o ano novo são de tentar promover a tão necessária mudança.

Vamos ver até quando dura essa determinação!

rsrs

Por isso até tirei as minhas apresentações do orkut e mudei para uma letra de música, que é como estou me sentindo hoje:

Só vou gostar de quem gosta de mim
(Rossini Pinto)

De hoje em diante
Vou modificar o meu modo de vida
Naquele instante que você partiu
Destruiu nosso amor
Agora não vou mais chorar
Cansei de esperar
De esperar enfim
E pra começar eu só vou gostar
De quem gosta de mim
Não quero com isso dizer que o amor
Não é bom sentimento
A vida é tão bela
Quando a gente ama e tem um amor
Por isso é que eu vou mudar
Não quero ficar chorando até o fim
E pra não chorar
Eu só vou gostar de quem gosta de mim
Não vai ser fácil eu bem sei
Eu já procurei
Não encontrei meu bem
A vida é assim
Eu falo por mim
Pois eu vivo sem ninguém

Oxalá passe por aqui algum "anjo safado" e diga amém.

Se a regra é ter bons pensamentos para o novo ano, já fiz minha parte!

Aliás, Raul já disse: "Basta ser sincero e desejar profundo / você será capaz de sacudir o mundo"

Esperemos!

Quero "beber" 2007 como um saboroso drink.

Suerte a nosotros!