27/12/2010

de cara limpa na malhação

Eu juro que não sabia disso!

(...)Antes e depois de malhar
O ideal é praticar exercícios com o rosto limpo.
“A maioria das mulheres vai à academia maquiada ou com resíduo de filtro solar ou cremes”, conta Denise Barcelos, da Clínica Paula Bellotti, no Rio de Janeiro.
Se você não pratica esportes ao ar livre — o que justifica o uso de protetores — ou não está paquerando um colega de malhação — o que justifica a máscara de cílios, o gloss... —, é melhor levar seu sabonetinho na mochila e começar o treino de cara limpa.
Isso porque, quando a pessoa transpira muito, o cloreto de sódio presente no suor pode irritar a pele, ainda mais de quem faz uso de cremes à base de ácidos.
“Se sentir ardência no rosto durante a malhação, borrife água termal”, indica a dermato.
Lavar a pele com água abundante após períodos de transpiração também evita o incômodo ou previne sua piora.(...)
(O bê-á-bá da beleza, Revista Women's Helth, setembro de 2010)

25/12/2010

tá falando comigo, por acaso?

"Se você sempre fica até mais tarde na empresa e trabalha aos finais de semana, não significa, necessariamente, que tem muita coisa a fazer. É porque você não está fazendo o suficiente no seu trabalho e a razão disso são as interrupções, segundo Fried e Hansson.
Para eles, a maioria das pessoas consegue trabalhar melhor no início da manhã ou no final da tarde. “Não é coincidência que esses sejam os períodos em que há menos pessoas à nossa volta”, justificam.
“Quanto mais gente ao redor, mais interrupção, e as interrupções acabam atrapalhando e quebrando a rotina. No modelo que temos hoje, estamos fadados a um esquema em que você começa, para, começa, para. E isso não é ruim só para a empresa mas também para o profissional, que passa a ficar cada vez mais descontente com o próprio desempenho e desmotivado.”"
Trabalho na medida, Revista Vida Simples de dezembro de 2010

C'est l'amour!

Tô apaixonada. Há dois dias.
Em plena noite do Natal, confesso a vocês: estou apaixonada pelo Ridan.
Comprei três CDs dele na Amazon - como vocês já sabiam, porque publiquei aqui no blog - simplesmente porque estava caçando motivos para me animar estudando francês e deparei-me com uma música dele, pela qual me encantei de imediato.
Pois bem, em 07 de novembro comprei os discos. Esperei ansiosamente a chegada. Juro que estava pensando apenas no francês - a língua - e me ferrei de verde e amarelo porque desde que os CDs finalmente chegaram - no dia 23 de dezembro - não consigo parar de desejar aquele homem da capa. E a cada música que ouço, me apaixono mais: é como se eu o conhecesse de outras vidas.
Incrível, isso. Tô aqui pensando que o Ridan bem poderia dar uma passadinha aqui na minha casa pra me tirar umas dúvidas de francês que tenho, sabem como é? Me ensinar algumas sutilezas de pronúncia, e tal... Ai, ai... Pensamentos pecaminosos... Amor platônico de adolescente por artista. Mas bem mais carnal que os amores adolescentes, com certeza.
Tinha jurado pra mim mesma que não amaria mais os músicos, porque eles são cruéis e eu tenho trauma.
Mas me lasquei direitinho. Estou amando o francês - não a língua, o músico!
será que tem como vir fazer um show aqui no Brasil? Tipo assim... No SESC São Carlos?
E agora que eu quero ele pra mim?

Água Encaixotada

Se alguém tirasse esta embalagem da geladeira, você provavelmente não adivinharia o que há dentro dela não fosse pela inscrição Boxed Water is Better for the World (Água Encaixotada é Melhor para o Mundo). A inusitada ideia de vender água em uma caixa de papelão - e não na manjada garrafa de plástico - saiu do papel em 2009 pelas mãos do norte-americano Benjamin Gott. "Ficamos emocionados com a quantidade de pessoas interessadas em consumi-la e vendê-la", alegra-se Benjamin, fundador da empresa "Boxed Water". Cerca de 75% das caixas de papelão são feitas de fontes renováveis, portanto menos poluentes que o plástico. "Acreditamos que faz parte do trabalho do designer repensar e reimaginar soluções para os problemas do mundo", afirma Benjamin. Por enquanto, as caixas são vendidas somente em supermercados e cafeterias dos EUA. De tão simpáticas, costumam ser reaproveitadas pelas pessoas como vaso, enfeite, ou até bloco de notas. "Ouvi falar de uma casa de espetáculos que incentivada as pessoas a levarem suas caixas para pegar autógrafos dos astros", conta seu criador.
(da Revista Vida Simples - edição dezembro de 2010)

19/12/2010

Do conceito de felicidade - e sobre como ele muda

"Antes de ser sequestrada, acreditava que a felicidade estava relacionada com o sucesso. Durante o cativeiro, acreditei que felicidade era ser livre. Agora, para mim, ela significa descanso, paz, serenidade".
Ingrid Betancourt, ex-candidata à presidência da Colômbia, sequestrada pelas FARC em 2002, libertada em 2008.

Eu e o Chester

Clique no link para ver minha dancinha junto com o Chester.
http://www.chester.com.br/?link=de8435f6a03d3c6d
Cada coisa!

18/12/2010

Certas coisas me tiram do sério

Fui hoje à tarde à Perfumaria Sumirê do calçadão. Muitos dizem que a Perfumaria Sumirê é a melhor de São Carlos. A mais completa.
Passei uns 15 minutos lá dentro.
Comprei 5 itens e gastei exatos R$36,00. O tempo suficiente para ser incomodada 6 - isso mesmo: seis! - vezes por vendedoras afoitas por me "ajudar". Eu disse "não, muito obrigada" todas as seis vezes, mas elas pareciam insaciáveis: era praticamente uma perseguição implacável. Eu não podia virar um corredor. Eu não podia parar e começar a ler um rótulo de um produto: lá estava uma daquelas criaturas me olhando com cara de cachorro (maquiado) pidão, lutando por me recomendar a melhor marca de algodão e a melhor escolha entre dois frascos de condicionador elsève. Diante do ridículo da situação, me compadeci: desisti de TENTAR passear pelos corredores e procurar os produtos e resolvi pedir ajuda. "Você tem a linha da Neutrogena para o rosto?", perguntei. A moça não sabia o que era neutrogena...
Desisti da aventura. Agradeci pela ajuda(?) e fui para a fila fazer o pagamento.
Saí da loja sonhando com uma perfumaria com produtos da L'Occitane, Anna Pegova, Vichy, Helena Rubinstein, Lancôme... - ou simplesmente Neutrogena, meu povo! - e onde as vendedoras não ganhassem salário de fome a ponto de ter que disputar entre si, passo a passo da cliente, uma comissão sobre um pacotinho de algodão que vale R$3,49.
Me poupe.
Comprei meu gelzinho da Neutrogena (R$19,80 - nada tão sofisticado, concordam??) na Droga Raia da esquina.

16/12/2010

A vida é, mesmo, um eterno ciclo renovável.

Todo ano tem ano novo.
Todo ano tem aniversário.
Todo ano tem feriado.
Todo dia - ou quase todos os dias - a gente dorme.
Todo dia a gente se levanta.
Todo dia a gente toma café.
Todo dia a gente anda.
Todo dia a gente trabalha.
Todo dia a gente troca de roupa.
Todo dia a gente toma banho - nem todo mundo, mas quase todo mundo.
Todo dia a gente pergunta as horas.
Todo dia termina.
Todo dia começa.
Não é incrível pensar que, apesar disso, cada dia é um novo dia?

Linda mensagem de final de ano da CPFL, que eu gostei tanto e resolvi compartilhar com todo mundo que passar por aqui! :)

13/12/2010

Tudo tem seu preço

"(...) É bom formar um casal. Bom, mas tudo tem seu preço. Adeus, sábados e domingos da cama para o sofá, do sofá para a cama, pedindo um sushi de madrugada; adeus às noites vendo muitos filmes antigos sem atender o telefone, viva o bina, para filtrar os chamados. Adeus ao amor adolescente, tão leve, tão incosequente, tão sem deveres, tão sem responsabilidade. (...)"
Danuza Leão em "Despedida de Solteira" (Revista Claudia dezembro de 2010)

12/12/2010

Hoje ganhei flores!

Existem dias que são cheios de significado.
Como por exemplo quando uma árvore que você conheceu quase morta, e à qual você se dedicou diariamente por três meses, finalmente abre sua primeira florzinha cor-de-rosa. É como se, ao oferecer a você a florzinha, a árvore dissesse: "Obrigada por acreditar em mim! Eu consegui!"
Hoje foi um desses dias cheios de significado.

Novos tempos

10/12/2010

10 de dezembro

Hoje quando estava pronta para sair para o trabalho, parei sozinha na porta da sala de casa. Dei uma boa olhada em tudo: móveis, cortinas, estante. Tudo no lugar. Tudo arrumadinho.
Há exatos 8 anos, em 2002, tudo havia sido destruído pelo incêndio. Experiência terrível, única, marcante. Uma dor profunda por constatar o acontecimento inimaginável. A impotência diante da destruição.
Ao mesmo tempo, o estranho sentimento de alívio diante da tragédia, por saber que tudo poderia ter sido bem pior: não fosse a ausência de grades nas nossas janelas dos quartos e certamente mais de um de nós teria morrido. Não pelas chamas, mas pela fumaça negra e tóxica que se formou na queima da coleção de discos de vinil do meu pai, e que corroeu todos os objetos de metal da casa inteira - até nos cômodos mais longe de onde se deram as chamas.
Fui para o trabalho pensando que nessa vida, afinal, tudo passa. As marcas ficam, a dor passa.
Sofremos naquele 10 de dezembro de 2002, mas ao mesmo tempo a família ficou mais unida. Colhemos a solidariedade dos verdadeiros amigos e passamos a dar ainda mais valor a algumas coisas muito simples mas que por muitas vezes passam desapercebidas na correria da vida diária.
Sobrevivemos.

Hoje quando estava correndo pra casa na hora do almoço, atrasada e preocupada pela necessidade de voltar logo, já que tínhamos um evento importante dos 40 anos da UFSCar para realizar à tarde, lembrei-me de onde eu estava há exatamente 2 anos.
10 de dezembro de 2008. Um almoço no restaurante Almanach em que o Wanderley me comunicou sua decisão unilateral de romper o nosso relacionamento. Experiência dolorida, humilhante. Uma dor profunda por constatar o acontecimento inexplicável, já que 3 dias antes estávamos juntos comprando objetos para o nosso apartamento, fazendo planos...
Sofri muito, chorei lágrimas que eu nem sabia que cabiam dentro de mim.
Colhi novamente a solidariedade dos verdadeiros amigos.
Repensei muita coisa de minha vida.
E novamente me lembrei de dar valor a coisas muito simples que passam desapercebidas e que são abundantes na minha vida.
Olhei pra mim: estou forte, feliz, realizada. Tenho uma família unida e com valores realmente bons. Tenho amigos que me amam e que desejam o meu bem estar. Tenho em mim uma capacidade de buscar tudo o que quero. Estou muito bem, obrigada.

À noite, na happy hour com os amigos do trabalho, brindamos a essa felicidade e relembrando esses dois fatos tristes da minha vida confesso que chorei um pouquinho. As lágrimas foram pelo incêndio, e nenhuma delas pelo rompimento. Alegrei-me com isso.

Ao escrever este post lembrei-me que por diversas vezes durante meu mais de um ano de sofrimento pós-rompimento, sonhei com o dia em que seria capaz de dedicar, sinceramente, "Olhos nos Olhos", do Chico Buarque a essa pessoa que me fez tão feliz e depois me fez tão infeliz. Chegou esse dia: a tal pessoa hoje não me faz bem, não me faz mal. Ela simplesmente... passou! A ela dedico integralmente a canção do Chico.

Olhos nos olhos
(Chico Buarque/1976)
Quando você me deixou, meu bem
Me disse pra ser feliz e passar bem
Quis morrer de ciúme, quase enlouqueci
Mas depois, como era de costume, obedeci

Quando você me quiser rever
Já vai me encontrar refeita, pode crer
Olhos nos olhos, quero ver o que você faz
Ao sentir que sem você eu passo bem demais

E que venho até remoçando
Me pego cantando
Sem mais nem porquê
E tantas águas rolaram
Quantos homens me amaram
Bem mais e melhor que você

Quando talvez precisar de mim
'Cê sabe que a casa é sempre sua, venha sim
Olhos nos olhos, quero ver o que você diz
Quero ver como suporta me ver tão feliz

09/12/2010

desmaios

Gente, o que tive esta noite não foi um SONO e sim um DESMAIO! Na mesma posição em que me deitei, ontem à noite, acordei hoje cedo! E quase perdendo hora para o trabalho.
A impressão que tenho é que durante todo o ano o nosso corpo vai acumulando todo o cansaço. Quando chega dezembro, por mais que a gente queira manter o pique de trabalho, não consegue.

05/12/2010

calor implacável

O calor em São Carlos está insuportável. Todo mundo sabe - porque eu não canso de repetir isso - que eu DETESTO calor. Mas juro que dessa vez não é reclamação desmedida de quem resmunga com qualquer calorzinho.
Ontem, durante a festa dos 40 anos da UFSCar, não houve quem não estivesse suando em bicas. E dá-lhe cerveja, refri, suco, água ou qualquer coisa gelada que pudesse servir para aplacar um pouco do calor insuportável.
Durante a noite, na minha cama, acordei várias vezes simplesmente por estar morrendo de calor. Sério mesmo, não me lembro de isso ter acontecido comigo antes: meu sono é uma das coisas mais pesadas que existem. Acordar morrendo de calor? Nem quando estava em Ubatuba - que chorei de calor uma certa tarde - não acordei durante a noite incomadada com isso. É muito raro eu acordar no meio da noite - ainda mais depois de ter ido pra cama um tanto chapada porque bebi demais durante a festa da UFSCar.
Pelo jeito esse será um longo verão.