13/07/2018

Prece

Todos os dias eu peço respostas a Deus. Todos os dias, sem falta, Ele me responde. Com paciência, amor, serenidade. Como somente um pai amoroso é capaz de fazer. E quando eu não entendo - por teimosia, ou incapacidade - Ele responde de novo. Com paciência, amor, serenidade. Quantas vezes forem necessárias. 
E, de tempos pra cá, Ele tem me deixado ver cada vez mais essas respostas. Antes eu até poderia achar que fosse o “acaso”. Hoje já sei que “acaso” não existe. E, se sei, foi porque Ele me ensinou. 
Se todos soubessem - e se os que já sabem sempre se lembrassem - o poder que tem a prece... Ah, como seria melhor esse mundo...

A gratidão que nos renova

“Ser grato é um estado de espírito. 
A gratidão é sentimento que brota na intimidade e permite às almas se expandirem na direção da Luz Suprema. 
Quando se é profundamente grato, não existe decepção, nem motivos para queixas, porque nada se espera em resposta. 
Quando sentimos a força da gratidão, gozamos de saúde física, emocional e psíquica, em sensação de paz. 
Ser grato é o mínimo que devemos ao Pai Celestial por tudo quanto Ele nos oferece ao longo dos nossos dias. 
A gratidão, criando energias positivas, nos liberta das amarras de frequências negativas, nos ajudando a superar situações adversas. 
Ela nos aproxima das pessoas, de amigos e familiares nos permitindo desfrutar da alegria de viver. 
Facilita nossas ações de amor e gestos de verdadeira caridade. Proporciona-nos felicidade e fortalecimento para vencer nossas mazelas. 
Concede-nos satisfação pela pessoa melhor que nos tornamos e também pelas pequenas coisas que realizamos. 
Isso porque a gratidão é resultado de atitudes de verdadeira humildade que permite transpareça o Cristo que existe em nós. 
Agradecer nos faz bem, porque entramos em contato com a Espiritualidade superior e percebemos novos horizontes de luz e de paz. 
A gratidão nos acena com a renovação para melhor que devemos sempre almejar”.
Boletim informativo “Momento Espírita” U. S. E. Intermunicipal de São Carlos, ano 21, nº 252, julho de 2018