"(...) no cinema, como no romance, no teatro, como na novela, o problema do personagem é muito mais do espectador ou leitor do que do personagem. O personagem apenas finge, ao passo que o espectador sofre o impacto, o espectador vive a morte da heroína, até as duas últimas lágrimas de paixão e de vida. (...)"
(Nelson Rodrigues em Adeus à Sordidez, 17/07/1971)
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