Hoje tive uma conversa com uma grande amiga, sobre o quanto nós duas não gostamos daquele tipo de gente que:
1) inveja tudo que vê;
2) copia descaradamente, só que do jeito "mais baratinho";
3) depois que vê o resultado tosco - da cópia baratinha - não dá o braço a torcer, e fica tentando convencer todo mundo (tentando convencer a si mesmo?) de que a cópia tosca ficou bem melhor que o original;
4) quando é pra ganhar algo de alguém, aí não admite que seja "do mais baratinho": aí tem que ser do bom e do melhor;
5) Não tem vergonha de ser assim (às vezes chego a pensar que até acha bonito).
Eu acho tão irritante esse tipo de comportamento… E peço tanto a Deus pra nunca ficar assim…
Eu antes ficava irritada e nervosa com esse tipo de ocorrência.
Com o tempo fui percebendo que o meu nervosismo, além de não me ajudar em nada a diminuir o problema (o comportamento dessa gente) ainda por cima só me fazia sofrer ainda mais. Fui percebendo, afinal, que esse tipo de gente - pobre de espírito - não merece minha amizade, minha consideração … e nem sequer o meu nervosismo!
E passei então a canalizar tudo de bom que eu tenho a oferecer - o melhor de mim - a quem realmente merece: a quem tem por mim sentimentos verdadeiros, me respeita e me faz bem.
Cortar os galhos que não frutificam, pra que os outros galhos cresçam mais fortes e saudáveis. É simples assim, como o contato com a natureza nos ensina.
E foi sobre isso que pensamos hoje à tarde, minha amiga e eu.
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