15/11/2010

Capricho é tudo de bom

Há quem chame "perfeccionismo".Eu chamo "capricho".
Tenho baixa tolerância com quem faz as coisas de qualquer jeito.No trabalho, então, a intolerância berra. É mais forte do que eu: prefiro fazer uma quantidade menor de tarefas, mas fazê-las bem feitas.
Às vezes sofro sendo assim. Mas que se há de fazer? Acho que é da minha natureza.
Eis que descubro que, segundo uma pesquisadora da área de gerenciamento de stress e qualidade de vida da Unifesp, Denise Diniz, ser perfeccionista colabora para o "bom stress".
Veja esse trecho de matéria da revista Women's Health de outubro de 2010:
Seja perfeccionista
Refazer qualquer coisa é chato, seja uma planilha de Excel, seja o arroz que virou carvão na panela. É tempo perdido e trabalho dobrado pela frente. "Quem quer viver só com o stress bom precisa se concentrar nas atividades para ser o mais assertiva possível e, assim, ter tempo livre para relaxar", avisa Denise. A ordem aqui é a perfeição para ser feliz.

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